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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Veja de perto

Você me culpa pelos erros, como se eu fosse um carrasco,
Mas você nunca olhou com calma, não quis ver o que acontecia.
Você me julga como um monstro e não se lembra de meus acertos.
Não reconhece meus méritos, como se eu nunca agisse certo.
Veja de perto...
Nós dois vivemos muitas coisas, tivemos muitos bons momentos
Mas se esvaíram, como poeira ao vento, quando você abriu as portas.
Éramos mais do que companheiros. A sua voz era meu guia.
Mas você renegou a história, como se eu nunca tivesse agido certo.
Veja de perto...

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