A música alimentava
E fomos ritmo, batida.
A música embalava
E dançamos com a vida.
Vezes, alucinados, vezes, descompassados,
Ainda outras, na calmaria
Mas a musica, quem diria, findou
O silencio instaurou-se.
Profetizou o poeta:
“...quando a musica acabar,
o último a sair que apague as luzes...”
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