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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Furacão...

Despreocupado, este era eu
Desavisado, sem esperar
Até que um vento vindo do Norte,
Um furacão, me lançou ao ar

Primeiro o susto, depois prazer
E o desejo de voar
Tomou-me o imo, dominou-me
Não pude me segurar

Soltei-me, me deixei levar
Sem medo, rumo ao desconhecido
E então alcei vôo bem alto

Dizem que o amor dá asas
Debaixo de mim só havia asfalto
Furacão se foi sem fazer-me planar

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